segunda-feira, 31 de março de 2014

Conheça a sapatilha correta para cada tipo de pedal

A maioria dos ciclistas, quando iniciam suas pedaladas, não utilizam o equipamento ideal. Muitos deixam o capacete de lado, outros não buscam roupas confortáveis que favorecem o desempenho e bem estar do atleta. No entanto, é certo que as famosas sapatilhas para bike, são um caso à parte, já que muitas vezes acabam substituídas por tênis de corrida/caminhada ou futsal e até mesmo chuteiras. O grupo das sapatilhas de ciclismo  é composto por calçados adequados aos diversos tipos de competição: estrada, MTBtriathlon, passando pelo adepto ao cicloturismo e até mesmo ao ciclista urbano, que costuma pedalar nos finais de semana.
Sapatilha Shimano para Ciclismo SH-R106
Sapatilha Shimano para Ciclismo SH-R106
Aqueles que optam por pedaladas nas vias urbanas ou cicloturismo devem utilizar sapatilhas com maior flexibilidade e conforto, já que muitas vezes podem ser utilizadas para caminhadas, o que se torna uma necessidade em algumas circunstâncias.
O material das sapatilhas para bike de um modo geral pode ser de couro ou sintético, isso acaba gerando uma diferença na adaptação e no desempenho. Algumas podem ter na sua base cravos ou travas, já outros modelos devem ter uma base lisa, varia de acordo com a especialidade.
As sapatilhas direcionadas para o ciclismo de estrada tem características peculiares. Sua base é lisa e mais rígida. O ciclista consegue imprimir toda sua força na base do pé, o que auxilia nos momentos de sprint.
O ajuste sobre a bicicleta é de suma importância, muitas vezes sendo deixado de lado. O taquinho mal ajustado é um dos defeitos mais comuns entre os ciclistas. Eles devem encontrar o encaixe adequado para não prejudicar as articulações, principalmente dores no joelho.
Sapatilha para MTB Spiuk Zs11mc Carbono
Sapatilha para MTB Spiuk Zs11mc Carbono
Já no MTB (moutain bike), o espaço fica por conta dos aventureiros de plantão. O calçado deve ter como característica o conforto e travas para ajudar na fixação do pé, ainda mais em terrenos arenosos e pesados.
Por fim, as sapatilhas de triathlon que são similares as da modalidade estrada, no entanto, ela possui um velcro na parte interna, o que deixa o pé mais folgado. Ela pode ser utilizada inclusive para outras modalidades, exceto MTB.pra ser usada na lama e caminhar em terrenos arenosos. Tem uma folga lateral em relação a sapatilha de estrada – nesse caso o conforto é importante”
Sapatilha para Triathlon Spiuk Sec-seg
Sapatilha para Triathlon Spiuk Sec-seg
  Existem modelos de couro e sintéticos, geralmente o segundo acaba retendo calor e aumenta a temperatura no pé. Isso é um dos diferencias. Existem diversas marcas, o indicado é que exista uma pesquisa cuidadosamente, certamente o calçado ideal será encontrado, entretanto, no começo, a adaptação não é das mas fáceis.
Portanto, cabe a você experimentar, testar e buscar aquela sapatilha que melhor se adapta ao seu estilo de pedalada, independente da modalidade na qual irá competir. Caso você tenha dúvidas entre em contato com a equipe da Bike Plus,  nós podemos auxiliar na escolha da sapatilha correta para o seu esporte.
Fonte: http://www.apaixonadoporbike.com.br/

segunda-feira, 24 de março de 2014

Pedal Juquiá x Registro 100km - 23-03-2014


                               Foto 01: Reunidos antes da saída.

Pela primeira vez fui fazer um pedal fora de competição, saindo de carro da minha cidade. O grupo era formado pelos seguintes atletas: Eduardo, André, Erci, Angela, Denis, Isael, Marcelo Stortini, Marcelinho, Nathan, Pacato, Marco, Marcelo Iberê, Paulo e Reinaldo.
 Nos encontramos as 04:00 hr no posto BR da entrada da cidade de Itanhaém, em poucos minutos já estávamos arrumando as bikes na caminhonete do nosso amigo Paulo, saímos de Itanhaém e passamos na cidade de Peruibe para pegarmos nossos novos amigos de pedal, Erci e Isael e em seguida seguimos em frente, rumo ao nosso destino.
Quando estávamos proximos de chegar ao destino acabamos passando da cidade de Juquiá e tivemos que fazer o retorno mais a frente. enfim chegamos...descarregamos as bikes, arrumamos nossos intens de segurança e partimos. a estrada que ligava a cidade de Juquiá a cidade de Sete Barras é belíssima, muito semelhante a estradas do interior de São Paulo.


Foto 02: estradas com subidas e descidas

Estava indo tudo bem quando no Km 9, em uma descida, estava pedalando em pé na bicicleta quando passei em um buraco e o guidão partiu ao meio, conclusão......chão, um dos mais impressionantes tombos que já levei em minha vida, em seguida levantei e vi o estrago na bike, como estava um pouco na frente dos demais, aguardei eles chegarem, pois achei que o rolê tinha terminado.


                        Foto 03: recursos técnicos para continuar o pedal.

Foto 04: ficou retinho o guidão.



Foto 05: Coitada da laranjinha.

Erro meu por achar que o rolê tinha acabado com apenas 9 km pedalados, o Pakato veio com a ideia e os amigos CicluturIta executaram......GAMBIARRA DE PRIMEIRA, inseriram um galho de árvore nas duas partes do guidão e forçaram até ficar firme, quer dizer.......para tentar aguentar até o fim da primeira etapa e depois tentar me virar na volta. Segui 41 km pedalando com uma mão no guidão e outra na mesa...rs, imaginem a força que tinha que fazer nas subidas, juntamente com as dores que estava nas pernas., mãos e cotovelo. Mesmo assim segui em frente e chegamos na cidade de Sete Barras, lá perguntamos de teria alguma bicicletaria aberta no domingo e todas as respostas foram negativas, até que encontramos um rapaz que disse que tinha um senhor que morava ao lado da bicicletaria dele.
Fomos até lá e ele não estava, sua esposa, fez o favor de ligar para ele que atendeu e veio nos dar essa forma, enfim conseguimos um guidão e daria para terminar a nossa cicloviagem.

Foto 06: Igreja em Sete Barras

Foto 07: Coreto na praça central de Sete Barras.

Seguimos em frente e logo depois de algumas subidas chegamos a nossa metade do trajeto....Registro onde almoçamos, descansamos e recarregamos nossas energias para podermos dar continuidade ao nosso pedal e retornarmos a cidade de Juquiá, porém desta vez iríamos pela BR 116.




Foto 08: uma das belas paisagens do caminho.

A BR 116 é uma das rodovias que mais gosto de pedalar devido ao fluxo intenso de carros e caminhões, loucura? não.....mas me sinto muito bem pedalando em meio ao movimento. Continuamos nosso pedal nas subidas e descidas desta estrada, logo estávamos no pedágio a caminho de Juquiá.

Foto 09: Pedágio

Foto 10: laranjinha já com o gruidão novo.

Nos reunimos no pedágio, faltavam apenas 15 km para finalizarmos nossa cicloviagem, seguimos todos juntos na maioria desse trajeto final, porém para a minha alegria, faltando 8 km meu pneu dianteiro furou...rs, não era meu dia de sorte, trocamos rapidamente e a chuva nos alcançou para finalizar o dia com muita emoção, alegria (apesar dos acontecimentos comigo), muito companheirismo e paisagens lindas.

Foto 11: Tarefa bem executada 100,17 km pedalados.

Foto 12: arrumando as bikes para voltarmos para casa.

Para finalizar, gostaria de agradecer a todos os meus amigos que me convidaram para este pedal: Eduardo, André, Erci, Angela, Denis, Isael, Marcelo Stortini, Marcelinho, Nathan, Pacato, Marco, Marcelo Iberê, Paulo e Reinaldo. Obrigado pela força e pelo companheirismo na hora que precisei, pelas palavras de incentivo, pelas risadas, pode ter certeza de que este foi um dos melhores passeios que pude participar em equipe.........OBRIGADO.





quarta-feira, 19 de março de 2014

Primeiro treino de speed

Desde que comprei a minha Caloi Strada antes do carnaval, ainda não tinha tido tempo de pegar um dia e pedalar com ela uma distância um pouco mais longa e ontem foi o dia, saí de casa para fazer apenas um giro, porém com o passar do tempo fui me empolgando, não estou acostumado a pedalar de speed, a posição e o conforto são totalmente diferentes da Montain Bike, mas mesmo assim a curiosidade o treino diferenciado me atraiu, pedalei sentido a cidade vizinha Peruibe que fica a 22km de Itanhaém, fui por dentro da cidade, pela orla da praia do cibratel curtindo o excelente dia.

Foto 01 - Pausa para a primeira parada (sol forte demais)

Depois da primeira parada para abastecer as caramanholas, segui a caminho de Peruibe, o retante do treino foi de estrada com um sol de rachar, mesmo assim segui em frente e acabei encontrando alguns conhecidos pedalando no mesmo trajeto.


Após 42 km pedalados resolvi fazer uma parada para almoçar, com aquele sol, nada mais justo do que almoçar de frente para o mar e relaxar na sombra de um quiosque.




sexta-feira, 14 de março de 2014

Designer "empalha" guidões de bicicleta e os transforma em peças de decoração

Em muitos países é comum empalhar animais abatidos em caçadas e utilizar suas carcaças na decoração de casa. A técnica, conhecida como taxidermia, ganhou uma nova versão nas mãos do designer Regan Appleton. Ele criou a Bike Taxidermy, empresa que "empalha" guidões de bicicletas no lugar de cabeças de alces, cervos e outros animais.

Segundo Appleton, a ideia surgiu como uma forma de homenagear a memória de seu pai, que era um adorador de montanhas e bicicletas. Além disso, a iniciativa busca também eternizar as memórias vividas em cima daquelas bicicletas e transformá-las em objetos de decoração.


Quem quiser ver o guidão daquela bicicleta especial pendurada na parede de casa pode enviar o objeto para a sede do Bike Taxidermy, em Londres, e informar alguns dados, como o período de uso, o modelo da bicicleta e alguns dizeres especiais que gostaria de ver inscritos na peça.

Lá, Appleton prende o guidão em um pedaço de carvalho esculpido por um marceneiro local e aplica uma placa de metal com as gravações indicadas. Quem não tiver um guidão para mandar ou não quiser desmontar sua bicicleta pode comprar uma peça pronta.


Fonte: Ecodesenvolvimento 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Conheça a história da bicicleta

De uma voltinha pela linha do tempo e conheça um pouco mais da história da Bicicleta.

Seja bem vindo e sinta-se na sua bicicleta!

“Conhecer o passado para entender o presente e construir o futuro.” Essa frase, apesar de bastante utilizada, pode ajudar a compreender muitas coisas. O conhecimento é fundamental se queremos entender a fundo alguma questão. A bicicleta pode inspirar muitos sentimentos em quem a utiliza. Após receber muito benefícios por pedalar, o ciclista cria uma relação de cuidado e carinho com a sua magrela. Essa relação em si já é um motivo suficiente para conhecer um pouco sobre a história de sua companheira.

Não é de hoje que as pessoas perceberam que a bicicleta é uma ótima alternativa para a mobilidade e para a saúde. Muitos foram os estilos experimentados e as sensações compartilhadas. É interessante notar que durante sua evolução a bicicleta agradou aos mais variados gostos e atendeu diversas finalidades. O Respeite Um Carro a Menos convida você a dar uma voltinha pela Linha do Tempo e conhecer um pouco mais sobre a História da Bicicleta. O veículo do futuro já chegou faz tempo!



O alemão Karl Drais Von Sauerbronn cria um “cavalo” de madeira, com guidão e duas rodas. A invenção, de 1816, ficou conhecida como draisiana. Era a primeira bicicleta. Mas ainda com tração Flinstones: os pés faziam as vezes do pedal.


Surgem os pedais: rígidos e acoplados diretamente à roda dianteira.


O francês Pierre Lallemente aumenta a roda dianteira, para deixar a pedalada mais leve. Pierre Michaux cria a primeira fábrica. Em 1867, surgem rodas com aro de aço, freios e tração traseira por corrente


Mesmo com o surgimento do modelo com correntes, a larga produção de velocípedes de Pierre Michaux tornou o seu modelo mais popular. Surgem também as bicicletas com rodas gigantes na frente e minúsculas atrás.


Em 1887, o escocês John Boyd Dunlop cria uma câmara de ar para as rodas da bicicleta do filho. Nasceu o pneu. De quebra, as bicicletas com correntes começam a ganhar mercado.


No começo da década de 1890, surge o quadro trapezoidal, usado até hoje. Em 1895, vêm os primeiros modelos em alumínio, três vezes mais leves que o aço.


No fim dos anos 20, a empresa Schwinn, popular nos EUA, aproxima o design da bike das motos. Na Europa, o ciclismo esportivo ganha força.


O americano James Finley Scott modificou um modelo urbano para conseguir andar em trilhos. E criou aprimeira mountain bike.


Agora todo mundo tinha um modelo para chamar de seu. Surgem as bicicletas para crianças, as de estrada e o sistema de marchas evolui.


Nasce a BMX, que viraria febre mundial e tornaria a bicicleta o sonho de consumo de 11 entre 10 crianças.


Chegam os quadros em fibra de carbono e o freio a disco.


As dobráveis, antes um nicho do mercado, começam a se popularizar. E as elétricas passam a ganhar as ruas.

O tempo continua passando e a bicicleta continua sendo uma eterna companheira. Faça parte também dessa história!

Fonte: http://www.mobilize.org.br







terça-feira, 4 de março de 2014

Final do Campeonato mundial de velódromo

Emocionante disputa na final do Campeonato Mundial de cilismo em velódromo entre o Françês - Francois Pervis e o Alemão - Stefan Botticher, muita força, técnica e velocidade.