quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ciclistas de Itanhaém pedalam 200 km e garantem classificação para a próxima etapa

(Matéria publicada no site da Prefeitura Municipal de Itanhaém)
www.itanhaem.sp.gov.br


Com um grupo formado por nove atletas, a delegação itanhaense não deu chance para os adversários na primeira prova do Audax Randonneurs, realizada no último sábado (22), em Mongaguá. Num total de 207 km de percurso, a vitória ficou com Eduardo Guiadanes, de Itanhaém. A equipe terminou a prova, após cerca de oito horas.

Completar mais de 200 km em menos de 13 horas foi o desafio a ser batido. Para garantir uma vaga na próxima etapa, os ciclistas passaram pelos municípios de Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo, Miracatu e na seqüência voltaram para Mongaguá.
Além de Eduardo Guiadanes, que completou a prova em primeiro lugar, outro destaque foi o ciclista Marcelo Pinheiro. Com apenas 14 anos ele foi o mais jovem participante a terminar a etapa.
Para o ciclista Marco Brandão, as dificuldades enfrentadas foram superadas com esforço e determinação. “Essa foi a primeira vez que uma etapa do Audax foi realizada em nossa região. Todos estão de parabéns, pois mostram ordem e muita garra”.

COMPETIÇÃO – A primeira prova do Audax Randonneurs representa uma série de etapas durante o ano. A cada classificação, os ciclistas avançam automaticamente para um desafio ainda maior (200, 300, 400, 600 e 1.000 km). Ao concluir os trajetos no tempo estipulado, os atletas recebem o Brevet, que é passaporte para fase seguinte. A próxima etapa será em Holambra, em um percurso de 300 km.



Cicloturismo - Serras SC e RS 2012 - Cicloturita

Mais um excelente vídeo da equipe cicloturIta feito pelos nossos amigos Marco e Pakato durante a cicloviagem pelas serras de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, vale a pena conferir.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Randonneurs Mogi - Brevet 200 Mongaguá


Dia 22 de fevereiro foi um dia muito legal, pela primeira vez nossa equipe CicloturIta participou de um Brevet com 9 integrantes, e também por ser o primeiro a ser realizado pela Randonneurs Mogi no litoral.

Foto 01: Paulo e Pakato arrumando as bikes as 05:00hr

Nos encontramos as 05:00hr no posto BR em Itanhaém, para seguirmos a cidade de Mongaguá onde seria realizado o Audax, percurso de 213km entre as cidades de Mongaguá x Miracatú, ida e volta.

Foto 02: Equipe reunida antes da largada

Largamos as 07:00 hr, o tempo estava muito bom para pedalar, porém sabíamos que a qualquer hora isso poderia mudar e se o sol viesse com a força que estava nos dias anteriores seria bastante desgastante. Até o PC1em Anadias (50 km iniciais) o tempo estava fechado e mesmo com o vento contra, o clima estava favorável. Parei, abasteci as garrafinhas, uma com água e a outra com isotônico, tomei meu café da manhã e parti, foi uma parada de apenas 10 minutos.
Segui em frente e pouco mais de 4 km já nos deparamos com a primeira subida (leve), segui em frente pois sabia que após a cidade de Pedro de Toledo a subida seria mais pesada......e foi exatamente o que aconteceu, o sol deu o ar de sua graça e apareceu com força justo na serra, não poderia forçar nesta subida pois estava próximo do km 80 e ainda faltavam 130 para terminar a prova, joguei na marcha leve e padalei conforme o Vinícius (Representante do Randonneurs Litoral) sempre fala, devagar e sempre, então foi assim que segui durante o trajeto da serra.
Chegando na BR 116, ja estava com 90km pedalados, faltavam apenas 13 para a segunda parada que seria o PC2, descansar um pouco e fazer uma boa refeição para aguentar os 100km restantes.
Após almoçar, acredito que pelo corpo estar quente, não conseguia ficar parado para descansar, subi na bike novamente e decidi voltar mais uma vez sem descanso, eram aproximadamente 13:30 hr e o sol estava muito forte, voltando pela BR 116 não batia um vento e cada vez estava mais abafado, quando estava próximo a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega o tempo fechou e caiu uma inesperada chuva para refrescar e dar ânimo para continuar mais essa missão, porém a alegria não durou muito e logo o sol voltou com intensidade...rs, logo estava na serra de Pedro de Toledo novamente e mais uma subidinha ( a que seria a ultima grande do percurso), novamente o sol castigando, quando caiu a corrente da bike e ficou presa atrás da catraca, foram quase 10 minutos de desespero achando que poderia ter acabado a prova para mim, mas felizmente consegui desenroscar e colocar a bike para rodas novamente, em seguida, raios e trovões no topo da serra e a cuva novamente voltou a cair, fiquei com receio dos raios, mas a cuva estava tão boa que queria que ela me acompanhasse até o final da prova, cheguei ao PC3 (Anadias novamente), me hidratei e voltei a pedalar os últimos 50km, de Anadias a Mongaguá o percurso é mais plano o que deu um maior conforto pra finalizar a prova em 10 horas e 35 minutos, fui recebido com aplausos pelos amigos e companheiros de pedal que já haviam finalizado, pelo que me informaram fui o primeiro a terminar a prova de Montain Bike..........mais um Brevet 200 finalizado, agora é partir para os 300 em Holambra.
Foto 03: Certificado e medalha de conclusão

 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Claudio Clarindo fica em segundo nas 24h de Sebring



O ultraciclista Claudio Clarindo ficou em segundo lugar neste domingo, nas 24h de Sebring, na Flórida. Ele percorreu 460 milhas (740,3km) em 23h51m07s. O título da competição ficou com o americano Dallas Morris que pedalou 463,9 milhas (746,57 km) e o seu compatriota Mike Frazier completou o pódio.
A prova serviu como preparação para a sua quinta participação na Race Across America – RAAM (Corrida Através da América), nos Estados Unidos. A disputa deste final de semana foi a abertura da Copa do Mundo de 24h, realizada pela entidade responsável pelo campeonato mundial de ultra-ciclismo (UMCA).
- Realmente, foi por pouco, muito pouco. Menos de seis km. Ele me marcou a prova inteira. Pedalamos juntos 500 km e depois ele fez a fuga. Achei que não ia render, que ele ia parar para comer, alongar. Foi surreal chegar com uma diferença tão pequena em 24 horas, mas pedalei forte, fiz o meu melhor -, acrescentou o ciclista.
Para ele, o momento crítico foi o início e o preparo psicológico, a vivência de quatro participações na RAAM, foi essencial para seguir adiante e alcançar o resultado.

- Estávamos em quatro ciclistas, incluindo o Marko Baloh, renomado na RAAM, com uma vitória, um alemão, e o Dallas. Pedalávamos a 45 km, com ritmo alucinante nos 200 primeiros km. No 250 cheguei a vomitar de tanto esforço que fiz. Naquele momento senti minha corrida indo embora, mas consegui colocar a mente no lugar e voltar - , lembrou.

Clarindo está no ultraciclismo desde 2002. Desde então, já competiu quatro vezes na RAAM na categoria solo. Trata-se de uma aventura de cerca de 5 mil km, cortando os Estados Unidos da costa Oeste a Leste. O esforço é tamanho que o evento já foi classificado como o mais duro evento esportivo do mundo. A prova será em junho, e a expectativa é se manter entre os melhores, como número 1 da América Latina e tentando terminar a prova entre os cinco melhores. Recentemente, em novembro, pedalou 600 km do Rio a São Paulo, ao longo de 22 horas. 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Fixed Gear

Apesar de parecerem bicicletas convencionais a um primeiro olhar desatento, as fixas diferem delas em diversos aspectos. O principal é não terem roda livre, ou seja, os pedais se movem o tempo todo junto com as rodas.
Por essa característica, os próprios pedais são utilizados para frenagem, o que faz com que tradicionalmente não precisem de um sistema de freios. Também não possuem marchas. Em se tratando de fixas, menos é mais.
Por serem leves, ágeis, demandarem baixa manutenção e não terem peças “roubáveis”, necessitando apenas de uma pequena u-lock ao estacionar, as fixas são muito utilizadas pelos famosos bike messengers de Nova Iorque, que rasgam a cidade em alta velocidade, desviando de tudo e de todos com extrema agilidade.
Primando pela leveza e pela simplicidade, os fixeiros (leia “ficseiros”) capricham nos detalhes, do quadro com pintura especial e selim de couro até o vestuário. Apesar de haver modelos produzidos por fabricantes tradicionais de bicicletas, a maioria das fixas são customizadas, às vezes até montadas em casa com peças compradas por aí. Há até mesmo quadros feitos à mão, personalizados para a alma do dono, como katanas. O dono de uma fixa costuma ter muito orgulho de sua bicicleta.
Quem passa a usar uma fixa integra um novo universo, interessante e diversificado, que envolve bem mais que a bicicleta. Há toda uma subcultura a seu redor, envolvendo moda, comportamento, ideologia e até esporte: o Bike Polo é bastante adequado às fixas (entre outros motivos, pela maior facilidade em realizar trackstands)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

As vantagens do cicloturismo em relação a outras formas de turismo

Para onde quer que deseje viajar, seja qual for o estilo e sonho de viagem, lembre-se que a bicicleta sempre irá potencializar as características da viagem.



Viajar pela Europa é caro, quem tem este sonho de viagem perceberá que a bicicleta pode proporcionar grande economia desde a saída do aeroporto, isto pode antecipar a concretização do seu sonho ou pode ampliar os limites dele.
Em Londres comprar um simples bilhete de metrô pode ser bem complicado, existem dezenas de tipos de bilhetes com áreas e prazos de utilização variados; na Alemanha até os cidadãos tem dificuldade de compreender qual dos muitos sistemas de cobrança de bilhetes de trem seria o mais eficiente para cada situação em que se encontra. Por outro lado, de bicicleta, com um mapa na mão ou em seu gadget predileto, qualquer um pode “se perder” e “se achar” no centro velho de cidades históricas. Com incrível agilidade poderá parar para fotografar ou conversar com um transeunte. 
Imagine uma viagem convencional pela Europa, agora coloque neste sonho uma bicicleta dobrável. Tudo fica mais ágil nas cidades e ainda poderá mesclar seu roteiro com ônibus, trens e aviões sem constrangimentos. É só montar a bicicleta, colocar sua bagagem em cima e sair com seu próprio veículo.
“Mas Olinto, meu estilo é outro, sou mais aventureiro “casca grossa”, a bicicleta vale a pena?”
Lembro quando vi pela primeira vez alguém viajando de bicicleta. Estava no meio de uma roda de pessoas em um dia chuvoso contando minha aventura de motocicleta e por que preferia fazer um caminho de terra ao invés de utilizar o asfalto. Logo chegou o Sr. Bager (hoje um grande amigo) com sua bicicleta fazendo o mesmo caminho que eu. Todos nós imediatamente nos voltamos para ouvir as histórias dele, pois, obviamente, o simples fato dele viajar de bicicleta transformava tudo em uma grande aventura.
Atualmente, junto com a Rafaela, temos preferido viajar por locais de difícil acesso para fugir do intenso trafego de automóveis em todo o mundo. Para chegar nestas regiões com outro veículo seriam necessários enormes investimentos de dinheiro e logísticas, somente com uma boa moto off road ou um 4x4 muito bem preparado seria possível passar por onde passamos na viagem de Bariloche à Terra do Fogo; mesmo assim os riscos seriam enormes (um veículo automotor está sempre sujeito a atolamentos e panes). 
De bicicleta podemos viajar por praticamente qualquer lugar. Na última viagem pela Índia levamos as bicicletas em um trekking atravessando um passo de montanha a mais de cinco mil metros de altitude. Se é possível passar a pé podemos atravessar de bicicleta também. Nestes momentos, a simplicidade mecânica da bicicleta nos faz seguir tranquilos.
Agora vamos imaginar uma outra situação: Califórnia-USA, ou melhor, o sul da França. Você é uma pessoa que gosta de viajar passando muito bem, desfrutando do conforto de bons hotéis, saboreando comidas de primeira acompanhadas de bons vinhos. Se for de bicicleta poderá comer sem culpa, você voltará da viagem em melhor condição física do que a que estava quando partiu. Por outro lado, depois de um dia pedalado, asseguro que sua sede e paladar estarão mais aguçados, possibilitando sentir de forma especial o sabor das delícias de qualquer região em que se encontre.
Não vou mencionar nada sobre sustentabilidade de uma viagem de bicicleta, manterei o foco na percepção do viajante, mesmo por que todos sabemos que viajar de bicicleta não polui e assim como seu corpo o planeta agradece a opção de utilizar a bicicleta em uma viagem.
“Bem legal isso... Mas apesar de gostar de pedalar todo final de semana quando saio de férias, vou com a família. Olinto, isto não é para mim...”
Bem... Conheço muitas histórias de pessoas que viajam de bicicleta em família. Sei que não é fácil, mas, para facilitar as coisas, existem os suportes de bicicleta colocados no teto ou na traseira dos carros. Nada impede de fazer a bicicleta participar e melhorar uma viagem de automóvel proporcionando momentos especiais como sentir no rosto o vento fresco do mar enquanto observa o por do sol no calçadão ou na areia da praia onde os automotores não podem chegar. Eu cresci em uma cidade do interior, mas sei que muitas crianças de hoje não tem a chance de pedalar livremente em seus próprios bairros. As férias em família podem oferecer a oportunidade de compartilhar o prazer de pedalar com as novas gerações.
Tá, você é um solteirão convicto e viaja de carro para poder azarar as gatinhas... Se levar uma bicicleta poderá chegar no alto dos morros ou nas praias mais distantes, aqueles locais onde as estradas são de terra ou areia sem a preocupação de limpar o carro antes de sair à noite, além de manter seu corpinho em dia, é claro!
Quem viaja de motor-home como nós, verá que a bicicleta proporciona um bom equilíbrio em longos períodos de viagem, funcionando também como um veículo auxiliar para pequenas distâncias, já que a cada vez que o motor-home precisa se movimentar temos que guardar tudo em um lugar seguro antes de sair.


Os que viajam com seu próprio veículo sentem mais independência e liberdade. Quem sai das caixas envidraçadas chamadas veículos automotores tem a oportunidade de ver 360 graus a seu redor, além de sentir os perfumes das coisas, tudo isto em uma velocidade que chamo de natural, ou seja, aquela em que ainda é possível compreender tudo o que acontece a seu redor.
“Mas com um veículo automotor eu posso trafegar a qualquer velocidade”.
Sim, apesar de poder ninguém o faz. Estranhamente, o motor nos estressa e induz à pressa. Quando viajo de bicicleta paro por qualquer motivo. De carro fico segurando até a vontade de ir ao banheiro para andar mais e nem sei muito bem por que. O carro, a moto, tudo faz barulho e principalmente o ar-condicionado nos isola como nunca do mundo exterior.
Quando viajamos de norte a sul da Finlândia, em pleno círculo polar ártico, passamos por muitos quilômetros de pura floresta de coníferas com baixa densidade demográfica. Um dia, passando em frente de uma casa, um homem nos cumprimentou:
“Oi, bom dia”.
“Bom dia”, respondemos.
Como a bicicleta não faz barulho e passa lentamente ele pôde continuar o diálogo enquanto passávamos:
“De onde vocês são?”
“Do Brasil”, respondi.
Ele continuou a conversa:
“Querem tomar um chá?”
Eu com o pescoço já virado para trás respondo que sim e paro a bicicleta. Como isso aconteceria de forma tão natural em outro veículo?
Marcos cuida de cavalos de raça, ele é especializado em consertar vícios que os animais aprendem quando são mal adestrados; para ter uma ideia ele costuma ser contratado por xeiques da Arábia. Conversamos muito e ele contou um monte de coisas de seu dia-a-dia. Aprendemos como sobrevive no inverno de seis meses de noite eterna e temperatura média de – 40 graus. Vimos que apesar deste frio ele tem que ter um refrigerador, pois se colocar comidas fora da casa tudo congela.

Marcos mostrou, com orgulho, fotos do céu em dias ensolarados, coisa rara em seu país, e a Rafaela aprendeu com ele a ver a beleza e dar mais valor para um céu com nuvens.
Esta história demonstra a maior vantagem da bicicleta que a meu ver, é aproximar as pessoas como nenhuma outra forma de viajar consegue. Este fascínio, esta magia que a bicicleta exerce nas pessoas lhe permite e obriga a conhecer, além dos monumentos, a língua local; além dos lugares, as pessoas. Pessoas são muito mais que lugares, pois têm um universo interior que nos proporciona grandes experiências de vida.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pedal Noturno 13/02/2013

Hoje o Pedal Noturno Cicloturita foi assim, regado de bastante alegria e uma chuva maravilhosa para nos refrescar, todas as quintas feiras, saída as 20:00hs da ladeira (Centro - Itanhaém).


Prefeitura do Rio incentiva uso de bicicleta para facilitar trânsito


A prefeitura do Rio faz, neste fim de semana, mais uma etapa de alterações no trânsito para dar seguimento às obras no centro e para o Projeto Porto Maravilha. Será feita a inversão de sentido da Avenida Rio Branco, entre a Candelária e a Praça Mauá. Ela é uma das principais vias da região.  No próximo fim de semana, está previsto o fechamento do Mergulhão da Praça XV, também no centro da cidade, e a implantação de mão dupla na Avenida Rio Branco, da Candelária até a Cinelândia.
“O Rio de Janeiro está entrando na reta final das obras de revitalização do centro da cidade, as obras do Porto Maravilha e, nos dois próximos fins de semana, uma série de mudanças vai viabilizar o avanço das obras. Essas são mudanças de grande impacto para podermos avançar com as obras do Porto Maravilha”, disse à Agência Brasil o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório.
Para tentar reduzir os impactos das mudanças do tráfego nas ruas e avenidas do centro, a prefeitura está incentivando a utilização dos transportes públicos, a carona solidária, para evitar a circulação de carros com apenas um ocupante, e o uso de bicicletas.
No domingo (16), serão inauguradas três novas rotas de ciclovias que ligarão o Museu de Arte Moderna (MAM) e o Aterro do Flamengo, na zona sul, à região central da cidade. Uma vai chegar ao Largo da Carioca, passando pela Avenida Graça Aranha. A outra alcançará a Cinelândia, pela Avenida Beira Mar. Quem quiser seguir para a Praça XV, poderá usar a terceira opção, cruzando a Rua Santa Luzia. “Nós acreditamos que, com isso, uma alternativa de deslocamento no centro da cidade possa ocorrer para aqueles que têm interesse em vir de bicicleta". Ele lembrou que hoje é difícil o acesso com bicicleta ao centro do Rio.
Além disso, a prefeitura vai ampliar o sistema de aluguéis de bicicletas do Programa Bike Rio, que conta com 60 estações e 600 bicicletas. No centro, haverá 12 estações: na Rua Graça Aranha, no Largo da Carioca, na Avenida Nilo Peçanha, Avenida Almirante Barroso, no Fórum, na Marechal Câmara, Praça Rui Barbosa, no Paço Imperial, na ABL, no Aeroporto, MAM, Passeio Público e na Praça Mauá.
Segundo o secretário, a expansão vai atingir também bairros como a Barra da Tijuca, o Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá e outros da zona norte. “É todo um esforço da cidade do Rio para que a bicicleta possa ser uma alternativa atraente para pequenos deslocamentos”, acrescentou.
O secretário disse que tem mantido contato com administrações de prédios comerciais para a instalação de vagas para as bicicletas de pessoas que quiserem fazer esse tipo de transporte para o trabalho. “Onde você pára um automóvel, pode parar de dez a 12 bicicletas. Outro incentivo que estamos fazendo é a criação de vestiários nas empresas de maior porte, de modo que a pessoa que anda de bicicleta no calor que faz no Rio, principalmente no verão, vai precisar se arrumar para começar a trabalhar”, destacou.
Para marcar o lançamento das novas ciclovias está prevista uma pedalada do MAM até o Buraco do Lume, no centro. Durante o passeio ciclístico, serão distribuídas camisetas e mapas informativos com o novo trecho cicloviário. “O Rio de Janeiro é a cidade que tem a maior rede de ciclovias do Brasil. Nós temos, neste momento, um conjunto de ciclovias com mais de 300 quilômetros de extensão, e o objetivo da prefeitura é chegar a 2016 com uma rede de quase 500 quilômetros. Para isso, uma série de incentivos vem sendo feita no sentido da utilização da bicicleta não apenas para o lazer, esporte ou contemplação, mas também como meio de transporte de pequenas distâncias”, 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dicas para comprar a primeira Bike

Excelente vídeo que mostra o que um iniciante deve levar em conta na hora de comprar sua primeira bicicleta.
As principais dúvidas aparecem quando o objetivo é fazer trilhas e percursos mais longos. Justamente nesse ponto, uma escolha errada pode tirar todo o prazer do pedal.
Veja no vídeo o que observar antes de gastar seu dinheiro.


Fonte: http://www.ondepedalar.bike/